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Acordo entre EUA e China pode reestruturar cadeia de calçados

O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, conseguiram o acordo comercial que desejavam, e esse acordo pode levar as empresas de calçados a repensarem seus modelos de fornecimento e cadeia de suprimentos.


O novo acordo coloca a China firmemente de volta ao centro da discussão sobre produção, com a nova taxa de tarifa para calçados reduzida para uma faixa de 20% a 27%, dependendo da classificação do calçado e sem incluir as taxas já existentes. Isso é menor do que a taxa recíproca temporária de 30% e ainda menor do que a ameaça original de uma taxa de 55%.

“Qualquer redução na tarifa sobre os produtos importados é positiva. Então, vamos aceitar isso neste contexto”, disse Matt Priest, presidente e CEO da Footwear Distributors and Retailers of America (FDRA). “Isso cria uma certa estabilidade que, acredito, será importante, e alguma previsibilidade.”


Embora haja relatos de que a taxa de tarifa total esteja entre 45% e 47%, Priest afirmou que os 45% não se aplicam a calçados. Ele calculou a “nova taxa” como 10% para o fentanil e 10% recíprocos, totalizando 20%, mais 7,5% adicionais para algumas classificações de calçados, elevando o total das novas tarifas para entre 20% e 27%.


A boa notícia é que a taxa cria uma maior paridade com outras nações, pois as tarifas adicionais estão alinhadas com o que se vê no Vietnã, Camboja ou Indonésia, observou Priest.


Footwear News

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