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BNDES quer atuar em fundos de aval com recursos próprios e de terceiros

A estratégia do BNDES para as médias, pequenas e microempresas é "multiplataforma", incluindo o tradicional repasse de linhas de crédito para bancos comerciais, mas com reforço na concessão de seguro-garantia para crédito concedido por terceiros e, num "sonho" para o futuro, via participação acionária, afirmou nesta quinta-feira o presidente da instituição de fomento, Gustavo Montezano.

Se a atuação como provedor de "funding" em linhas de crédito repassadas por bancos comerciais será mantida, a atuação com garantias e avais para empréstimos concedidos por terceiros será reforçada. Segundo Montezano, a experiência do FGI Peac, uma das principais medidas do BNDES para mitigar a crise da covid-19, mostrou que a figura do "fiador de crédito" para o "herói nacional" (uma referência aos pequenos empresários) é "muito eficiente".

"Durante a pandemia aprendemos que temos que atuar com seguro de crédito. Podemos atuar e vamos atuar. O FGI Peac foi uma grande experiência que deu certo. Foram R$ 90 bilhões para pequenas e médias empresas", afirmou Montezano.


Agência Estado




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