Em 2019, quando o ranking avaliou 121 economias e 62 indicadores, o Brasil esteve no 59º lugar. De lá para cá, subiu 15 posições. Em 2024, repetiu o 44º lugar geral, mesmo desempenho do ano anterior. A edição mais recente mostra boas avaliações do Brasil no pilar pessoas (49º), no qual os subpilares de adoção de tecnologias por governos (47º) e negócios (37º) se equilibram com a adoção por indivíduos (83º).
Dos 54 indicadores, a economia brasileira é destaque em escala de mercado doméstico (8º) e E-participação (11º), além de serviços on-line do governo (14º). Por outro lado, apresenta dificuldades em promoção de tecnologias emergentes pelo governo (82º) e em habilidades em TIC no sistema educacional (106º).
O índice de Prontidão Digital 2024 evidencia ainda desafios de qualidade regulatória (84º) e acesso à infraestrutura digital (57º), sendo um indicador preocupante a cobertura da população com menos rede móvel 3G (102º). A área de inclusão digital (21º) é promissora, acompanhando os esforços de redução do gap de gênero no uso de internet (8º), assim como do uso de pagamento digital na zona rural (25º).
Portal da Indústria
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