Após dez meses de negociações envolvendo representantes do governo e do empresariado, o Equador assinará um acordo comercial com a China que inclui proteção para produtos sensíveis. No âmbito do acordo, que conta com a aprovação dos setores produtivos, a indústria calçadista é uma das indústrias protegidas. Durante as negociações, esses produtos foram colocados na categoria “sensíveis” para não serem prejudicados por importações de baixo preço. Entre as lideranças do setor que participaram das negociações está Lilia Villavicencio, que foi presidente da Câmara Nacional do Calçado (CALTU) por 14 anos e hoje faz parte do Conselho de Administração. Miguel Ángel González, presidente do Comitê Empresarial Equatoriano (CEE), apoiou o acordo com a China e destacou que “foi negociado pensando na indústria local”. González considerou que o tratado vai impulsionar as exportações equatorianas, que têm um potencial comercial com a China de US$ 125 milhões, segundo relatório do International Trade Center.
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