A CNI instalou o Grupo de Trabalho para o Combate ao Brasil Ilegal. A iniciativa busca reduzir os prejuízos econômicos causados ao país por ilegalidades, contrabando, pirataria, roubos, entre outros crimes. O grupo, que terá reuniões mensais em Brasília, levantará dados, mapeará ações sobre o tema no Poder Legislativo e produzirá propostas de atuação pública para coibir as fraudes.
Levantamento divulgado em abril pela CNI, Firjan e Fiesp revela que o contrabando, a pirataria, o roubo, a concorrência desleal por fraude fiscal, a sonegação de impostos e o furto de serviços públicos provocaram juntos, em 2022, um prejuízo econômico de R$ 453 bilhões ao país.
O cálculo considera prejuízos registrados por 14 setores industriais, subtraídos pela ilegalidade, além de impostos que deixaram de entrar nos cofres públicos.
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