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CNI defende apoio às indústrias equivalente aos países concorrentes

Levantamento da CNI mostra que Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, China, Alemanha e demais países da União Europeia preveem investimentos de US$ 5 trilhões, nos próximos anos, em políticas de apoio às suas respectivas indústrias, com vistas a alcançar objetivos estratégicos, como a digitalização e a descarbonização da economia.

“Defendemos que o novo governo coloque como uma de suas prioridades a adoção de uma política industrial alinhada às melhores práticas internacionais, que tenha como objetivos o aumento da produtividade e a inserção das empresas brasileiras na economia global. As iniciativas devem prever ações que fortaleçam a indústria e ajudem o país a aproveitar as oportunidades abertas pela revolução tecnológica e pela transição para a economia de baixo carbono”, afirma o presidente da CNI.

O presidente da CNI destaca que as propostas da indústria, que fazem parte do Plano para a Retomada da Indústria, entregue ao futuro governo, não se baseiam na criação de incentivos nem na redução de tributos, mas na adoção de medidas que garantam às indústrias nacionais igualdade de condições frente à acirrada competição do mercado internacional, com a redução do Custo Brasil e com políticas de apoio à indústria nacional similares às implementadas pelos nossos concorrentes.

“A premissa básica é a seguinte: não existe país forte e desenvolvido sem uma indústria competitiva e integrada ao mercado global”, reforça Robson Andrade.


Portal da Indústria




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