Motivo de polêmica, por um lado significa mais segurança para o abastecimento de energia, mas por outro tem maior impacto ambiental que outras fontes, a termelétrica a carvão Candiota 3, localizada no município de mesmo nome, deixará de fazer parte dos ativos da Eletrobras até 2025. O presidente da companhia, Wilson Ferreira Júnior, afirma que a usina gaúcha, que é administrada pela subsidiária do grupo, a CGT Eletrosul, será vendida ou descomissionada (desligada) até o fim do seu contrato de fornecimento de energia que se encerra em 31 de dezembro de 2024.
A operação dessa antiga térmica a carvão, inaugurada em 2011, não combina com os planos futuros da empresa, mais voltados à energia renovável. “Temos a ambição de ser uma green major global, é um dos princípios que está orientando a nossa estratégia”, frisa o executivo. Ele lembra que, antes de Candiota 3, as fases A e B desse complexo termelétrico já foram desmobilizadas e encontram-se hoje inoperantes.
Jornal do Comércio
