No mercado, existem linhas de financiamento específicas para projetos com energias renováveis, entre outras iniciativas que ajudam os empresários a atender um consumidor cada vez mais consciente e exigente com as boas práticas ambientais no mundo corporativo. E o Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC), da CNI, em parceria com as Federações Estaduais de Indústria, tem expertise para direcionar os empresários até elas.
“Quase todos, se não todos, os agentes financeiros oferecem uma linha de financiamento com foco em inovação, eficiência energética e energias renováveis. Nelas, os empresários encontram condições melhores, como taxas de juros menores e prazos maiores. Essa opção é muito importante para incentivar essa virada de chave nas indústrias e no país”, explica o coordenador do NAC da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Rafael Martins.
Atualmente, existem mais de 100 linhas de crédito mapeadas para empresas que querem adotar energia solar, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Há opções em bancos públicos, privados, cooperativas de crédito e fintechs, com taxas de juros que começam em 0,74% ao mês, carência de três meses e prazos que chegam a dez anos.
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