Os negócios da indústria brasileira de máquinas e equipamentos para os setores do couro e do calçado desaceleraram em 2022, tanto no mercado interno quanto em âmbito externo. Segundo a Abrameq, o resultado foi impactado, especialmente pela guerra na Ucrânia e, mais recentemente, no ambiente doméstico, pela incerteza da política econômica do novo governo – o que na avaliação da entidade tem freado os investimentos em bens de capital.
“O ano de 2022 foi bom, mas pior que 2021. A ‘desglobalização’ em curso nos torna mais atraentes como fornecedores. Estar longe da guerra também. Isto pode ter um resultado líquido bom para o Brasil”, observa o presidente da Abrameq, André Nodari.
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