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Novas competências na Indústria 4.0: além da técnica

Em um mundo cada vez mais veloz, conectado e tecnológico, não basta saber operar máquinas ou dominar softwares. A Indústria 4.0 exige dos jovens um conjunto de habilidades que ultrapassam o conhecimento técnico, são as chamadas competências do futuro.


Segundo o relatório “Future of Jobs”, do Fórum Econômico Mundial, 39% das habilidades exigidas pelos empregadores mudarão até 2030. E o impacto já pode ser constatado por quem quer uma vaga nesse mercado.


Para a superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Sarah Saldanha, esse dado sinaliza que não basta formar jovens para o presente, é preciso prepará-los para um futuro em constante reinvenção.


"O IEL acompanha essas tendências de perto e trabalha para antecipar demandas, formando profissionais com mentalidade ágil, capacidade de adaptação e senso crítico", expôs Saldanha.


Já o head de Educação e Carreira do IEL GO, Dadson Moraes, destaca que o Brasil enfrenta desafios significativos na preparação da força de trabalho para os requisitos da indústria 4.0.


"Em comparação com países mais industrializados, como Alemanha, Japão e Coreia do Sul, o Brasil ainda apresenta lacunas em áreas como educação técnica, digitalização de processos e integração entre indústria e academia", contou.


Para ele as áreas que serão mais impactadas pela automação e pela inteligência artificial nos próximos anos são aquelas que envolvem tarefas repetitivas, análise de grandes volumes de dados e decisões baseadas em padrões. "Ao mesmo tempo, surgirão novas oportunidades em setores que exigem criatividade, pensamento crítico, empatia e habilidades tecnológicas avançadas", apontou Dadson.


Portal da Indústria




 
 
 

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