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Seleções e contratações serão mais digitais em 2022

A seleção digital, que era tendência, se tornou realidade na área de recrutamento e seleção. No entanto, a mudança na forma de recrutar acabou trazendo vantagens, tanto para as empresas quanto para os candidatos.

“Pela necessidade da pandemia, foram incluídas novas etapas on-line, favorecendo o que não se tinha no modelo tradicional, especialmente no sentido de testes e análises. Com isso, a gente consegue facilitar o encontro do perfil ideal que a empresa está buscando”, afirma Márcio Monson, CEO da Selecty, empresa que oferece plataforma para gestão de recrutamento, seleção e admissão on-line.

Outra vantagem do recrutamento digital é a ampliação do número de candidatos que podem ser selecionados para uma mesma vaga, o que dá, para um número muito maior de pessoas, a oportunidade da concorrência. Daí a escolha do termo democracia para definir o processo.

Também, como pontua Márcio, as ferramentas tecnológicas permitem um escrutínio muito mais apurado do candidato, contratando com mais precisão alguém que tenha o perfil adequado para a vaga e que esteja em sintonia com a cultura da empresa. Tudo isso, com celeridade e transparência.

Se for explorada de maneira mecânica pelas plataformas, a tecnologia pode exibir um lado ruim. No mercado de recrutamento, por exemplo, há softwares que acabam excluindo candidatos por exigirem o longo preenchimento de campos – às vezes, mais de uma vez – ou por utilizar métodos tão tecnológicos que acabam afastando quem não tem tanto domínio da informática. Além disso, algumas plataformas existentes segregam candidatos por conta dos algoritmos enviesados, que, segundo pesquisadores, “escondem” profissionais ao fazerem suas buscas pelo melhor candidato possível.


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