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ESG impulsiona inovação, competitividade e gera ganhos reais

"Pensar a agenda ESG ((Ambiental, Social e Governança) requer que se considere horizontes de tempo mais longos: cada vez mais, competitividade e sustentabilidade caminharão juntas", afirma Guilherme Portella dos Santos, coordenador do Conselho de Meio Ambiente (Codema) da FIERGS. Santos destaca que aspectos como rastreabilidade da cadeia produtiva, origem dos insumos e pegada de carbono já aparecem em contratos comerciais, especialmente com mercados internacionais como a União Europeia, que avança com normativas como o Ajuste de Carbono na Fronteira e a Lei Anti desmatamento.


De acordo com Santos, alguns setores têm se destacado, principalmente no que se refere à transição verde: agroindústria, com alta capacidade de inovação no uso eficiente da terra, bioenergias e resíduos orgânicos; química e plásticos, setores-chave para o desenvolvimento de insumos verdes; coureiro-calçadista e têxtil, com alto potencial na economia circular; papel e celulose; aço; e mobilidade elétrica.


O dirigente destaca que a preocupação com a sustentabilidade não se restringe às grandes: "Observamos cada vez mais iniciativas de empresas de menor porte estabelecendo estratégias sólidas nessa direção".


Jornal do Comércio

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