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Expansão da potência de energia no RS até março é o dobro do total de 2023

O Rio Grande do Sul, que teve um desempenho tímido na participação do crescimento da geração de energia no Brasil no ano passado, com o acréscimo de somente 21,6 MW, ou seja, 0,2% dos 10.324,2 MW do total do País, neste primeiro trimestre de 2024 observou o resultado praticamente dobrar. O Estado verificou um incremento de 42,4 MW em sua capacidade de produção de energia, de janeiro a março deste ano, o que representa 1,6% do total que expandiu a nação, que foi aproximadamente de 2,6 mil MW.


De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do começo deste ano até março, entraram em operação em solo gaúcho as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Cachoeira Cinco Veados, Rincão São Miguel e Tio Hugo e mais a usina a biomassa (que usa matéria orgânica como combustível) da CMCP. A empresa, que tem unidade de produção de celulose no município de Guaíba, já possuía a geração de energia para atender à demanda do complexo, utilizando como combustível o licor negro (subproduto do processo de fabricação de celulose).


Acompanhando o seu aumento de produção, a CMPC decidiu adicionar uma unidade geradora de pouco mais de 31 MW em seu parque industrial, elevando a potência instalada total da sua produção termelétrica para 281,4 MW (o que equivale a cerca de 7% da demanda média de energia do Rio Grande do Sul). Já as PCHs Cachoeira Cinco Veados e Rincão São Miguel foram implementadas no rio Toropi e a usina Tio Hugo no rio Jacuí. Essas usinas, em conjunto, somam até agora a potência de aproximadamente 11 MW.


Jornal do Comércio




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