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Perspectiva é mais que dobrar geração nuclear no Brasil em 10 anos

Atualmente com uma potência instalada de 2 mil MW, que representa 1% da matriz elétrica brasileira, a geração de energia nuclear deve mais do que dobrar de potência nos próximos dez anos. De acordo com o presidente da Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), Celso Cunha, mais 2,4 mil MW podem ser acrescidos a esse parque gerador.


Entre os motivos que dão suporte à previsão do dirigente está a projeção do Plano Decenal de Expansão de Energia 2034, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que sinaliza a construção de uma quarta usina nuclear no País, com capacidade de 1 mil MW, a ser implementada na região Sudeste do Brasil. Além disso, ele confia na finalização da termelétrica Angra 3, no estado do Rio de Janeiro.


Esse complexo agregaria mais 1,4 mil MW de geração nuclear ao sistema. O representante da Abdan lembra que a obra de Angra 3 já tem cerca de 65% das suas obras concluídas, sendo que mais de 97% dos equipamentos foram comprados. Cunha enfatiza que a não finalização do empreendimento custaria mais ao País do que a interrupção do complexo. “Estamos avançando, não como gostaríamos, mas estamos avançando”, aponta o dirigente.


Jornal do Comércio

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