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Professora transformou o couro pantaneiro em luxo

“Nosso couro era uma riqueza, mas era um commodity. Vem de um gado criado com práticas sustentáveis e menor impacto ambiental, mas não impactava diretamente a vida das pessoas”, explica Zanir. Ela via em sua cidade o êxodo de jovens que buscavam oportunidades fora de Rio Negro. “Meu sonho era que as pessoas tivessem mais oportunidades por aqui e não precisassem ir embora.”


Mas ela viu a chance de retomar um sonho da adolescência: a moda. “Eu sabia que o couro pantaneiro era comprado por grifes internacionais, então pensei: por que não criar uma marca local de luxo que concorra com elas? Foi assim que nasceu a Zanir Furtado.”


Com sucesso local consolidado, Zanir planeja novos horizontes. Atualmente, suas bolsas e acessórios estão disponíveis no e-commerce e em multimarcas selecionadas no Brasil. Em 2025, a marca se prepara para o mercado internacional, com representantes no Chile, Portugal e Alemanha.


Revista Exame


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